Através do pensamento, tirar conclusões precipitadas é inapropriado para o ser humano. Não temos noção do mal que cometemos ao julgar o outro através das nossas crenças. A única coisa que temos, até agora, é essa vertente. Até então, tudo são suposições desconsideradas e motivo de conflitos mundiais. Por um momento, separando o ponto de vista de (percepção, ilusão, revelação, intuição, premonição, devaneios, sonhos, alucinações, fantasia, aparições, transtornos, autismo, etc.), ao distinguir estudos científicos que interferem decorrente da ação espiritual que influenciam nossa capacidade de diferenciar as lentes que impedem também de termos o mesmo entendimento. Ao avaliarmos essa suposição, devemos descartar a lógica pela verdade da extensão do quanto somos evasivos em sustentar fatores prejudiciais das soluções mais absurdas da fé. Ninguém de nós, ao certo, pode, através da concepção de mundo, ajustar essa questão contaminada e ferida pelo pecado? Ao construir essa estrutura limiar, podemos verificar que existe um limite na prática pela busca das virtudes e que, através deste jogo de palavras, a única saída para combater a maldade é insistir em não cometê-la. Somente Deus sabe a verdade a respeito de nós. Aqui, não mais através da razão, podemos sustentar esse argumento, mas a espera do respeito mútuo e fraterno de um efeito causador por uma devoção que alimenta as almas em conformidade por uma fome e sede de vislumbrar, diante do olhar adequado, por uma mesma direção. Neste sentido, podemos perceber que, até então, entretanto, Jesus Cristo, como um sinal de contradição, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. (Lucas 2:34-35).