O único meio de provar, com o dom, a dádiva que recebeu, sem deixar dúvida alguma do ministério, era escrever a tentativa de amenizar o conteúdo fora de lugar. Nem era por satisfação, porém um CHAMADO do quanto o silêncio de DEUS, com certeza, é essência na conduta do peregrino. Somos tão fracos ao resistir à aprovação do outro e ignoramos o que chamamos indiferença. Pois bem, não é por aí que Deus revela sua face, mas é no abandono que sentimos que nos capacita a engendrar. Ao desconfiar que somos extremamente ácidos e inúmeras almas, nos prostramos como indignos e começamos, o quanto antes, a recorrer por humildade. Retirada do barulho, introduziu, como penitência, um certo tipo de castigo purificador da maldade excêntrica. O que, para muitos, era um estorvo, aceitar com resignação a presença estática do eterno tocava, invicta, com apelo urgente, ao apalpar uma irresistível mortificação. Fazia com que um desespero tomasse conta da etapa decisiva de, mais uma vez, atribuir à constante e intacta face desfigurada e lamentável a exigência de uma laboriosa consagração. Ao aceitar o tempo estipulado em desanimar, da disputa por um lugar na fila para a eternidade, uma gota de misericórdia é, sem dúvida, suficiente, mas um oceano, ao resistir a essa farpa atravessada na sensatez, ao transcrever um pouco da perseverança culminante em dias sombrios por trás do madeiro. O empenho dignifica o avanço proporcional de não cair na tentação de que nada cai do céu, mas, ao proceder do Reino de Deus, temos a garantia, através do esforço da luta, da força que tem a cruz.