Dimensão delineada
Toda vez que alimentamos expectativas das nossas vontades, deixamos de executar a rigorosa Lei de Deus. Trazer e atrair Jesus para o meio, em primeiro lugar, é desafiarmos, por conta própria, o costume de deleitarmos sem termos noção do quanto a aquisição dos nossos anseios mais remotos nos leva a afetarmos diretamente o outro, na sua condição imprópria de cumplicidade, na busca de dominar afetivamente uma dívida instantaneamente cruel, de acorrentarmos as almas sem contrato inoportuno de relação que comprometa, antes de tudo, recorrer em oração, predominantemente, à Vontade de Jesus. Ou seja, nos condicionarmos integralmente, por livre e espontânea vontade, a um apelo urgente de fazer do outro um aprisionamento espiritual. Para evitar tais transtornos, devemos respeitar, obedecendo, acima de quaisquer interesses, tomar posse sentimental e emocional, tendo em vista, como experiência do sofrimento, realizar individualmente a garantia de apostar e contrariar, definitivamente, renunciando tudo ou trocando, todavia indescritivelmente, toda oportunidade para Honra e Glória do Senhor Jesus. Então, devemos mortificar pela Cruz, e não pela espada, a graça de dispensar toda espécie de afeição humana ou fúteis de vaidades, tendo a certeza do esforço sempre inclinado para manifestação Divina, aplacando a ira de Deus. Tendo como prioridade a essência da purificação, robustecendo e aliviando, o quanto antes, a libertação da alma presa neste corpo de morte. Ao aprofundar na doutrina dogmática católica e aperfeiçoar nossos dons de intercessão, profecia e avivamento, através dos Sacramentos da confissão e batismo, somos absolvidos e consagrados, de modo particular, na reintegração puramente canônica e deliberadamente exclusiva, de inserir a restauração ao alicerce que sustenta e equilibra a disfunção harmoniosa: Pedra Angular.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 04/08/2025