Árvore da vida
Supera a si mesmo quem está disposto a florescer. Mesmo com os demônios tentando roubar as sementes!
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Acrisolamento retroativo
Em tudo, meio-termo antes de perseverar, como se encaixar de forma paliativa, via tentativas de amenizar o problema, tecnicamente observando menos impacto dos acontecimentos. Diante do pecado, decidir por meios menos favoráveis, desativando e desprogramando o objetivo final da demanda atribuída do acesso ao interdito. Atualizando o incidente, veredicto, alinhando e corroborando abdicar de maneira particular, desviando e resistindo à sentença a cada renúncia. Assim como um recomeço, de forma paulatina, temos a chance de objetivar algo extraordinariamente novo. Neste sentido, somos participantes por fazermos parte da ação contrária e irreversível de operar e retroceder, calculando e prevenindo o estrago da armadilha, supostamente fabricada e feita sob medida, num grau tão prazeroso que é capaz de nos enganar e envolver nossa percepção aos poucos. Ao imaginar as consequências atribuídas e ilusórias, com as quais antecipamos antes de nos envolvermos, será decisiva e menos destrutiva. Embarcar na fantasia nunca fez bem a ninguém, apenas paralisou o progresso da prudência em vista de uma falsa ilusão. Não podemos nos dar ao luxo de continuar sustentando nossas frustrações como se elas fossem amenizar. Não. Ao contrário, quanto mais formos capazes de nos otimizar, contrariando rigorosamente nossos anseios... Não podemos, em hipótese nenhuma, nos compararmos, porque nunca estaremos prontos ou acabados o suficiente. Somos pecadores, sim, e talvez por isso prejudiquemos tanto a ação de nunca considerar o inverso, ou seja, acreditar que somos capazes de estabelecer a nós essa única precisão. Após colocar em evidência o assunto em questão, não temos como recuar diante das nossas fraquezas mais severas, mas submetermo-nos de maneira decisiva ao apostar retoricamente nessa mudança.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 27/06/2025
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