Árvore da vida
Supera a si mesmo quem está disposto a florescer. Mesmo com os demônios tentando roubar as sementes!
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Contentamento
Compulsão em satisfazer a frustração deste lugar, nossa morada permanente, uma decepção que jamais alguém conseguiu conformar. Depois que descobriram os planetas, aumentou-se o vazio da distância refletida nos olhos da impotência. A busca não é nosso último fim; a cada passo, descobrimos que é na conquista que nos sentimos mais inteiros. Buscando interagir nessa época, permanecendo distante de exprimir talento fora de moda, causado pelo torpor da esperança. Nesta linguagem difusa, somos estrangeiros de um mundo que rejeita a expectativa do existir. Ao vincular protótipo de uma versão original, traduzida pela busca inconstante de participar de forma ativa, sem dúvida, o novo é substituído por forças maiores de compatibilidade. Essa necessidade pela busca de familiaridade nos seres, nos animais, nas plantas etc., é intrinsecamente em tudo o que nos deixa frustrados. A procura da palavra que nos define nem sempre nos satisfaz. Isso traz um enorme desconforto; devemos ressignificar conceitos abrangentes. De forma habitual, não devemos acreditar como se tudo estivesse pronto. É essa falha que provoca, perfeitamente, o que faz muitos cruzarem os braços ou desistirem. O tempo está cada dia mais abreviado, repercutindo cada vez mais no crescimento e desenvolvimento das nossas crianças. Velozmente, o campo de batalha está se intensificando, e não podemos permitir apagar a chama da nossa esperança acesa.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 03/06/2025
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