Intermitente
Não é a mesma mensagem que será entregue do mesmo jeito a todos. Provavelmente, uma pessoa só muda ou melhor, escuta. Porém, não é somente ouvir através do ouvido a concepção de outra pessoa. Antes de chegar até aqui, somos impelidos por diversos bloqueios ou pré-conceitos prejudiciais à estereotipia. Para evitarmos esse tipo de comportamento estranho, devemos sempre nos inclinar pela busca obediente em servir através da abertura do coração. Sobressair das variadas vozes que confundem gradativamente o ser pela imposição autoritária, com a qual vem se repetindo através do jugo hereditário que o ser humano precisa para se desvencilhar. Na busca natural do que “este(a)” acreditar, da nova condição da espécie, esta “condição” é infinitamente poderosa, e decidir no que acreditamos irá influenciar, todavia, nossa vida e personalidade, nos tornando, de fato, naquilo que pensamos e acreditamos. Outros que se encontram perdidos pela necessidade incessante e indispensável de satisfazer e realizar como cidadão. Talvez estejam pensando: com que finalidade escrevo, se com certeza minha opinião não irá modificar em nada o que os outros pensam a respeito do que acreditam? Com certeza, em nada modificará no que o outro acredita; porém, obedecer é diferente de acreditar. E, se buscamos a verdade, não podemos negar e nem devemos pensar igual a ninguém, mas destacar que, toda vez que insistimos em obrigar as pessoas a acreditarem na nossa verdade, provavelmente tiramos do outro a chance d’ele refletir. Isso é diferente de pensar igual ou ter as mesmas opiniões. Partindo do princípio da obediência, em contrapartida, somos impulsionados a averiguar esta forma de insistir numa resposta pronta que anule a outra, mas também não tomar por verdade. Mas nas possibilidades mais coerentes, que não estão escritas em algum lugar. Assim, as veredas interiores que decidimos seguir nem sempre vêm de maneira crucial, mas no tempo de Deus. Percorrer o percurso da razão é garantia de concluir, com exatidão, a expectativa com a qual não devemos nos precipitar depois de saciar a própria virtude. Isso revela o quanto muitos “acreditam” ainda, que Jesus “pagou” os nossos pecados. Não! Jesus por ser Deus e sem a mancha do pecado, ao rasgar o véu do tempo se fez a “porta” para a Salvação! João 10.9: “Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo, entrará e sairá e encontrará pasto. Para demonstrar como nós devemos carregar também a nossa cruz. Esta é a única garantia de que escrever é cultivar, com critério, a análise valiosa de quem visualizou.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 14/05/2025