Estar na graça de Deus não quer dizer que estamos imunes ao sofrimento. Por isso, a obediência é a diretriz. No entanto, todas as vezes que fugimos da respectiva manobra, formalidade de nos curvar diante à poderosa tentação em sucumbirmos ao temeroso processo de validação. Da objetiva imitação subordinada e crucial da sobrenatural contrária à força de Deus, certamente, para não ficarmos confusos e perdidos diante da restrita visão panorâmica que estamos inseridos. Aflitos e provocando um desconforto, deslocada peripécia que nos joga diante ao arriscado e incerto futuro, permeada por engolir vorazmente, com furor, a sensata e faminta purificação das almas sugadas infinitamente. São alinhadas, de antemão, desobstruindo a passagem do curso natural, acelerando o processo antagônico e permeável entre luz e escuridão. Tudo o que existe e acontece foi Deus que criou e permitiu ser entregue aos seus súditos. Como? No aspecto peculiar instintivo da degradação oriunda da fé. Não busquemos assemelharmos a nada nem a ninguém, contribuindo por uma ordem vigente de adaptação. Mensurar algo que não sustentamos por ser incomum este tipo de conteúdo pragmático e sobre-humano. Para tal fenômeno, distinguir o raciocínio conduzido pela iluminação. Jesus é a própria verdade que desfaz todo engano. O mundo jaz em trevas nestes termos. Acenando invicta, provinda a luz da “palavra”, podemos estudar mas, na escuridão, não.