Ao mudar o olhar, percebi que a visão se ajustava ao nível Zoom da captura, por dilatar uma espécie original que causava um impacto de suma importância na alma, o que, durante essa época dark atual, era raridade sentir. A insegurança geral era a busca de apoio espiritual, principalmente em lugares onde buscamos distração e não havia como o alimento proporcional da palavra de Deus. Somente alguns percebiam que essa exigência apurada é infinitamente sustentável e essencial para continuar ajudando a mantermos firme o estado da alma fortalecida. Aos que ainda não creram ou não puderam, por algum motivo, entender, é que: “quem não adorar, não vai aguentar.” Por um instante de descuido, o fluxo do alimento Eucarístico não era suficiente para manter as famílias de pé, comprometendo o relativismo informal com a “vibe” dos lares. A perseguição era ainda mais intensa do que se parece. E ainda, o fervor das súplicas não era a força de oração compatível para combater a guerra dos ares, infelizmente bombardeados o bastante para nos proteger da propagação das forças malignas diante da degradação universal da apoteose. Essa carência provocava um risco altíssimo de conflitos em meio ao terror e ao perigo dessa ausência de vigília constante. Ao contrário, é o sacrifício que o mundo rejeita. Ao percebermos que a humanidade está sendo ludibriada, não dá o devido e precioso valor e nem busca o único e verdadeiro prazer do sentido de estar diante somente do Santíssimo Sacramento, o que indica que estamos distantes e despreparados para enfrentar a turbulência dos desafios futuros. “Enquanto isso, julgam por hipocrisia a mudança radical que nos leva a recorrer a Deus.”