As expectativas e possibilidades não correspondem aos fatos. Isso ocorre porque, se curto ou comento somente alguns, outros ficam chateados, e não é esse o propósito. O objetivo é gerar no outro um estímulo para acrescentarmos algo. O que é incompatível, infelizmente, nesta era tecnológica, é a influência. Existem milhões de conteúdos que se baseiam apenas na eficiência de visar lucro. Por isso, devemos ter muito cuidado antes de nos guiarmos apenas pelos perfis e marcas que geram aumento no número de seguidores. Se temos um celular, temos em mãos nosso próprio empreendimento, que pode ser usado como ferramenta de divulgação. No entanto, os anúncios nem sempre são confiáveis. Assim funciona a realidade, pois existe um tal de interesse mundano que se alastra como joio, não retribuindo ao outro o valor que este merece. Isso nos faz perder totalmente a credibilidade na concorrência amistosa. Ora, se não invisto no outro, deixarei de alcançar o propósito de contribuir sem esperar recompensa ou agrados. Porém, se todos agissem assim, seríamos muito mais felizes e honestos ao oferecer aos outros sinceridade e verdade. Estamos todos iludidos, na prática, por uma falsa e deplorável satisfação. Cada vez mais nos deixamos inebriar pelo vício de ofertas compradas, em vez de reconhecermos a falsificação da escassez indefinida, inversamente proporcional a uma empatia original e convincente. Devemos capturar a autenticidade admirável do valor modesto, raro, inconfundível e essencial: um modelo despretensioso de sobrepujar.