Ditame suntuoso
O maior desafio é o tal jogo sujo e perigoso, sentimento escondido. Criar atrito por aquilo que acreditamos ser nossa opinião e defesa pode se tornar um argumento pretensioso na maioria das vezes. O que interessa gira em torno do que não nos dá o direito de apoiar, na versão pragmática, incumbida em acionar o que nem sempre acontece. A distorção é fator de risco; nós não temos como consentir, levando em consideração tal relevância. De forma peculiar e assertiva, eis a capacidade de imbuir um determinado conceito inerente ao próprio critério extorquido por vingança. Na prática, isso nem sempre funciona, porque ambos não dão motivos para justificar a causa ambivalente em questão. O ser humano tem o grave defeito de persuadir; no entanto, ainda não é suficiente relatar por conter falhas ao se tratar de defender seus próprios interesses. Nós só poderemos ter acesso, ao lembrar dos fatos através da história, no presente momento, restritamente fragmentados pela palavra, sem o contexto amplo, de forma vaga e simultânea. Ampliando barreiras e alcançando mais aceleração do raciocínio acerca da pronúncia de um vocabulário decorrente da falta de assistência confiável em geral, sem compromisso com a atividade de estímulos neurais. O certo seria a práxis; porém, caracterizar o aspecto morfológico coercitivo, preponderante, enfático, rudimentar e sintético da fala. O que precisamos reconhecer é que teremos ausência dos fatos; em contrapartida, esse é nosso maior sofrimento, que a tecnologia não pode ressaltar se faz jus o silêncio. Pois haverá muitos momentos em que teremos a solução, mas sem humildade não conseguiremos mostrar a realidade intrínseca dos fatos.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 14/09/2024
Alterado em 14/09/2024
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