PRELÚDIO
Um pisca alerta constante na divisão do nosso querer e poder realizar. Tudo o que nós desejamos é sonhar. Viver nossos ideais. Estamos sendo conduzidos ou melhor dizendo, reprogramados. A uma força que nos conduz para a mudança que não queremos e não conseguimos acreditar, que diante o caos das nossas misérias, o colapso está se rompendo, tentando nos confundir. Pois, de um lado todos os movimentos visíveis e invisíveis de luz e escuridão, nos atrai com toda potência para realização dos nossos anseios. Acima de um preço imensurável, insistindo em continuarmos capazes de rompermos a própria fronteira das escolhas, em nome de uma liberdade desenfreada. Porém, o que estamos vendo é uma degradação na desordem mundial, por não sermos seres que comungam dos mesmos princípios. Não sabemos, para onde estamos indo, acerca de um conflito insano até as últimas consequências pela luta do nosso EU. O que nos deixa oprimidos: se contribuo no avanço, acredito num propósito que nos faz deslocar, se deixo de opinar por qualquer tipo de argumento, seja no aspecto da conjectura das mentes mais apuradas, irá com efeito prevalecer no contexto desta época? Nunca foi suficientemente eficaz e não será adepto de forma concisa e idêntica, através deste jogo de palavras relevantes. Dizer que, infelizmente tudo é questão de partidos igualitários que tomam frente da nossa incapacidade, de se organizar, nos mais diversos modos em posicionarmos, diante as circunstâncias, que são extremamente independentemente de raça, sexo, religião, etc … Então, a solução ainda não está em solucionarmos nada e nem resolvermos nada. Não existe cegueira, surdez, nem sábio, nem desvalido… o que existe é uma falta de reorganização, a dificuldade de abandonar nossos velhos hábitos, nesta vida contemporânea, que nos limita no cárcere interior do egoísmo, tirando de nós mesmos a chance de inclinarmos para esta geração a distância. Entender o que já se encontra, tudo pronto, tecnologia de ponta a ponta. Como fazermos que nossos jovens acreditem nos “adultos”, inserindo os no mesmo sistema arcaico de planejamento manipulador. O mesmo jogo doentio, que não está surgindo, o menor efeito. Integrar como se nós não tomarmos uma conduta, acerca da deliberação, se nem nós estamos sendo capazes de definirmos nossa realidade, acerca dos nossos desejos. A mente deles ainda não consegue adaptar a dimensão de AC-DC (era tecnológica), entramos num processo de rompermos com os Desígnios de Deus? Pois, a capacidade de assimilação será daqui em diante. Ora pois, suscitando urgentemente, o desafio de começarmos a vivermos sem “sonhos”. Nós todos devemos perguntar para Deus, como deve ser do jeito D’ELE. Cair por terra, tudo que nossos pais e gestores nos ensinaram. É a obediência que nos dará a garantia de superarmos todo e qualquer obstáculo. Não alimentarmos nossos desejos carnais a desilusão será total. Sonhar é apenas adquirir coisas? Ou sonhar é menosprezar o luxo, a ostentação. Saber vivermos com o essencial, saber repartir, comer o que tem, vestir como convém. Lembrarmos sempre que temos um lado muito mau e que precisamos vigiar constantemente estas tendências. Desprezar os desejos como forma de caridade conosco. Pois, somos um poço de miséria, reconhecer essa verdade já é um grande passo para o Novo que está surgindo nesta batalha. E nós temos coragem de não oferecermos aos nossos filhos(as) “sonhos”? Se queremos paz no mundo, comecemos por nós. Um mundo mais leve, reciclado, natural, sem muito lixo e poluição. Profissionais capazes de doar a vida a serviço das descobertas em todas as áreas, como curas. Pois, se temos é porque Deus nos destes. Sabemos que temos condições para diminuirmos as enfermidades através da descobertas de remédios, vacinas e combater a fome e o desperdício de alimentos. Daqui em diante, ou geramos vida ou cultivamos a morte. Precisamos como seres, acelerarmos o processo de encandecimento, para uma nova óptica que está por vir. Dinheiro, poder, luxo, riquezas, fama, glória, sonhos… Nossos vícios estão muito mais relacionados com este estilo de vida. Deus permitiu o ser humano governar impérios, administrar, liderar, até ver tanta corrupção e guerra. Quem irá pagar pelo preço justo do resgate da guerra? É lamentável, devemos nos preparar daqui pra frente. A ciência e esperar os danos das futuras gerações, preparar para as consequências dos pecados terríveis, do que ainda estão por vir, serão seres humanos?
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 01/03/2024
Alterado em 13/08/2024