"Liberdade" não significa realização
Chegamos no grau do estágio de oferecermos ao próprio intelecto o usufruto do auge descontroladamente ineficaz ao clímax do consumismo doentio, em inebriar se de todas as formas abusivas o excesso em alimentarmos nosso organismo, ao ponto de sentirmos abstinência em comprarmos desmedidamente. Não temos condições de vivermos de outra maneira, ao nascermos somos treinados a este estilo de vida sem ao menos questionarmos se realmente é o único meio capitalista de se viver. Enfim, chegamos ao extremo… A pergunta é: pra quê Deus está permitindo isso? Somos uma geração capaz de mudar a história, ou devemos cruzar os braços diante das calamidades públicas? O cenário com o qual estamos atravessando não adiantará mais este tipo de comportamento. As coisas só irão piorar, a queda do monopólio já aconteceu e a muralha que nos dividia não existe mais, a falência deve ser amparada pela abnegação. A posteriori não temos mais como ludibriar as pessoas, fazendo as acreditar que tudo são oportunidades de negócios. O percurso da construção dentro do campo óptico da matéria, foi acionado e a nossa psiquê automaticamente discrimina a capacidade de realizar projetos satisfatórios. Mudarmos o curso dos acontecimentos em avançarmos na disciplina da modalidade, velozmente prevista e cognitivamente rompendo e transmutando barreiras adquiridas e acumuladas, apostando convictos em nosso DNA. A insegurança da mudança já está sutilmente acontecendo. Precisamos compreender que a alma é imortal e suportarmos o sofrimento, significa o importante desafio de compreendermos a profundidade de protegermos nossa missão. Não existe apenas fungos e bactérias espalhados pelos ares, ainda não conseguimos a vacina contra os ataques demoníacos. A oração é o único meio que nos libertará da contaminação a um olhar maduro pela fé em Jesus Cristo, compreendendo que estudar a libertação das almas é um processo rigoroso e ético moral, defendendo como valiosa as obras de misericórdia, na vida cristã. E que quanto mais estamos perto em descobrirmos a libertação das almas, sem anestesia, mais investidas e opressões enfrentaremos. Resistirmos a abandonar definitivamente a vida de pecado é sacrifício. Ocorrendo um desequilíbrio na essência da alma humana, não nos acostumamos em sermos humilhados diante a poeira que sobe do desmoronamento dos nossos sonhos, dos castelos de areia. Comprovar a insistência de que somos alma-mente espirituais e renascermos faz-se deliberadamente necessário, através da nossa matéria. É o que nos assemelhará diante de Deus. Para realizarmos é preciso sermos escravos da condição que nos deixa livres !!
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 27/01/2024
Alterado em 13/08/2024
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