Já comecei textos que nunca terminei, já escrevi  sobre assuntos que não tinham nada a ver, já fui contra a direção do discernimento, já repeti a mesma coisa usando vocabulário diferente, já tive dor de cabeça para escrever mesmo quando não tinha inspiração, já escrevi textos polêmicos, já escrevi sobre a leveza e o peso da vida cristã, subjetivamente, já escrevi subentendido, escrevi claramente, já  escrevi justificando, já travei semanas sem escrever nada. Costurando as idéias para concluir que não consigo parar com esse vício de escrever, não consigo viver sem essa insistência de continuar a acreditar que consigo ligar a ponta do fim a ponta do começo. Essa é a melhor maneira de escrever indubitavelmente, a que me satisfaz.