Atrair as borboletas
Me recuperando ainda da turbulência, sentia o reflexo, era enorme o tamanho para se calcular a amplitude da imagem secreta. Ainda confusa pelos impactos, pegando confiança do peso das consequências, atravessando este período não podia deixar de relatar seria covardia. Reunindo as forças das orações e transferindo arriscava tudo, precisava enfrentar o vilão do medo, seria o atestado para desbloquear a mente, elaborando fatalidades, encarava com veemência por intervenção de milagre, escrevendo bania as bruxas e novamente começava a atrair aos poucos as borboletas.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 12/10/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.