Sem saber ao certo se o medo e a situação de pânico iria bloquear a imaginação. Era um desafio deixar de lado o que impedia o movimento da circulação que recebia das esferas do acreditar que nessa fase se encontra fragilizado, confiando me autorizei arriscar para satisfazer a aridez que se encontrava em meu ser. Refugiando para desligar da situação, o momento permitia, um avanço, aproveitando sinal verde, acelerava para criar um campo de proteção, investindo na concentração me envolvia por um forte relaxamento que permitia me soltar em outra dimensão, conseguindo sucesso como antes. Depois de muitos altos e baixos conseguia sustentar o argumento, desenvolvido em plenitude. Voltando a lembrar do cenário mundial, ia descendo devagar, contrariando meu auge. Me jogando no chão da realidade, acabava o contato da autoconfiança em aprofundar, diminuindo as vibrações me mantia neutra para não me entregar.