Jeito de nos condenar
Insatisfação, murmuracao, chegamos num ponto, só se ouve asneiras na boca de todos. Debate não chega a nenhuma conclusão, onde está a solução? O chicote da língua estala, exala veneno das bocas revoltadas, o teatro dos vampiros sanguessugas, quanto nojo!! Só falam, não resolvem nada, alguns até tiram proveito. O incorreto é o certo, é normal passar o outro para trás, com quem está a razão? Escândalos, quem será o próximo? Deboche e críticas, sobrou alguém? O que espalha a má notícia, não é diferente, de quem a comete, não estou dizendo que é errado, fazer esse papel na sociedade, até mesmo porquê tem quem o faça. Nem é correto, passar a mão na cabeça de bandido, mas é assim que eles se aproveitam disso, porque sentimos prazer em divulgar, não compensa sujar as mãos de sangue, estaríamos descendo ao nível deles. As vezes pode não acontecer conosco, mas temos família. Somos nada, para não esquecer: achar que divergências não batem na nossa porta, já é um jeito de nos condenar, quando não acreditamos no mau, ele aproveita para tentarmos acusar o outro, condenar é triste, o réu, se o criminoso não se comover com a justiça, é indiferente a valores morais. Psicopatas, quem pode fazer algo contra esse mal, que impede as tragédias mais desumanas. São seres humanos doentes, eles tramam dia e noite o crime organizado, estão infiltrados em todos setores, tentando fraudes a todo custo. É de assustar quantas pessoas boas perderam a noção de valores. Preste atenção, não adianta brigar, porque eles estão pouco se lixando para os que ainda lutam para um mundo melhor, o que resta é suportar uns aos outros, se queremos ser pessoas de bem, ignoramos o mau, convivendo a cada dia em aceitar que a justiça não é do homem, é de Deus. Não quer dizer, lavar as mãos, mas estamos todos, no mesmo barco, a solução é resistir até o fim, os insultos e perseguições, dos que não tem mais nada a perder.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 11/09/2020
Alterado em 21/02/2021