O silêncio da ficção científica
Não sou especialista em tecnologia, mas tenho uma certa idéia do que possa vir a ser o mundo virtual. É um outro mundo artificial, comparando tipo um país com governantes "inteligencia" que ocupa cargos importantíssimos criando leis e decretos para serem aprovados e executados no plenário, para servir os objetivos comuns de uma população. Até aí tudo bem, estou comparando a internet como um país globalizado distribuído por interesses comuns, só que como externamente não funciona muito bem, esse tal governo externo, assim também precisamos de uma reforma tecnológica no sentido de organizar, se faz necessário para capacitar mais pessoas nestes meios de comunicação para melhorar esse recurso tão fantástico, que está sendo mal usado, algomerando muitos excessos de informações que podem prejudicar por falta de conduta e regras. Dentro deste mundo fictício perdendo assim o equilíbrio real entre ficção e realidade, o caos de quem está dentro e fora, não coincidem, a máquina está em uma velocidade além e não estão nem um pouco preocupados com os que ainda não dominam a tecnologia. Muito interessante, sedutora, encantadora os seres humanos hipnotizados com tamanha admiração que dominou o mundo inteiro. Anestesiados, não sabem se quer para onde, esses androides estão nos influenciando, nem querem saber, funciona, porque acharam a solução para facilitarem suas vidas, pronto resolvido. Esquecem que o sistema também contém vírus, falhas em seu processamento de dados. A tecnologia artificial está engolindo a realidade na qual vivemos. Ou optamos por seres humanos ou nos tornamos robôs ambulantes. O silêncio da ficção científica está mais perto do que imaginamos, ainda não acabou, antes que a raça humana pare de sentir sofrimentos, passará a adorar deuses da tecnologia, sendo esse o objetivo (computador) computar a dor.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 29/05/2020
Alterado em 23/06/2021