Sem saber como fazer, sem métodos. O esqueleto anatômico do pensar, era constituido de forma bizarra, com objetivo de repelir, sensibilidade. Com começo, meio e fim, linguagem pirotécnica,  modificando de acordo com o estado de espírito individual. Como forma de celebração, sendo um espetáculo, responsável pelo efeito passageiro. Abraçando sua missão de encantar, espalhando entretenimento, arranjos  místicos. Queimando a pólvora no pavio do entendimento, com intuito de comover a descrença. Vai renovando o clima interior árido. Iluminando com fogos o escuro da visão artificial.