Espontaneidade do ser
Novo olhar, com a maturidade o complicado, fica compreensível. O monstro é derrotado e a sensação é de leveza. Eliminando o sem valor, diminuindo o que atrapalha, dominando as influências de espécie insignificantes. Sendo catalisador dos impulsos, que variam com o inesperado. (...) Usando parêntese, isolando a óptica da oscilação que freia, sem deixar escapulir do centro o arbítrio. Ultrapassando os limites do sofrimento que também dificultavam a sensatez em avançar os níveis. Entre aplausos, do esforço contínuo da revisão, em combater os vícios, insistentes da contaminação em soltar, a autêntica espontaneidade do ser.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 03/03/2020
Alterado em 08/02/2021
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