Observamos, que com  discrição se cativava e que com a franqueza se afastava. A diagonal da profundidade, desta contemplação, trazia uma questão intrigante. Existindo uma diferença entre: máscaras são proteção, falsidade é revelar quem de fato somos, até que ponto devemos nos expor?! Até que não sintamos que sejamos tão importantes, assim de fato seremos. Viram a notável e sutil diferença de não sermos notados? A nossa verdade nunca é verdadeira, quando a contamos, até mesmo porque parece fazermos papel de vítima. Concluindo: A autenticidade do ser, está num ponto, entre não ser o que é. E não ser, o que não é. A nossa verdade têm limite!! Sendo assim não somos tão verdadeiros, ao ponto de acreditarem em nós. Nossa natureza é  humana, mas o espírito santo de Deus, é que nos convence !!