Sinceramente olhando alto e enxergando com solicitude o propósito do existir, examinando com profundidade os fatos mais que prováveis do calendário, acreditei por um instante que tudo estava paralisado em meu pensamento e esquecia que chegaria o fim. Tomando fôlego na paisagem do bem estar e que frívola a mente se encontrava, depois de alguns minutos notava que o procedimento do cérebro deslocava para viver novamente, compreendendo o exercício do executar com objetivo da humanidade limite que havia chegado em meu despertar consciente de que tudo é passageiro e que no dado instante os palcos seculares já haviam realmente passado e que olhar para trás poderia provocar angústia ao tranquilo estado catatonico do ser.  Não querendo ceder ao caminhar supostamente já ajudava na velocidade da força que tem o tempo. Insegura dos propósitos futuros alcançava parte nos planos e aos poucos ia conformando, que nada existiu até hoje, somente a história e as vagas lembranças da incerteza!!!