Cômodo apogeu
O que ninguém sabe é que fazemos parte de uma repetição com a qual não nos conformamos e variamos sempre para não corrermos o risco da mesmice e da tolice de aproximar da preguiça da rotina de continuarmos os mesmos. Para quebrar a barreira do que somos é indispensável sair de si mesmo a monotonia que gera desequilíbrio. E para os que têm sede de mudar o infeccioso tédio da ignorância, atravessando o escasso e estéril pretensioso ser que não é o que nunca foi, nem há de ser. E pra que tanta astúcia se este ser não conseguirá mudar seu pensamento? Aqui está o desafio do homem interior para invocar o novo devemos dar vazão de nós mesmos. Esta é a distância do eco ainda, o homem sair se seu cômodo apogeu.
Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 01/03/2020
Alterado em 27/02/2021
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